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9 de ago. de 2011

Golden Axe Beast Rider

Quando este jogo chegou para os consoles da última geração, tive o privilégio de jogá-lo um pouco, e comprovar que essa versão é uma decepção para os fãs. Infelizmente verdades devem ser ditas, esclarecidamente para ser uma informação importante a todos que gostam da série.




Vergonha descarada assim posso mencionar



O que era para ser bom, deixa qualquer um frustrado. Golden Axe Beast Rider já começa ruim só por ter um personagem para ser jogado, e seu nome é Tyris Flare (uma guerreira) que apesar de ser bem feita em imagens, não possui carisma algum de amazona; culpa essa também dos desenvolvedores do game.

Na versão clássica da história existia a opção de escolher entre um bárbaro, um anão ou ela (Tyris Flare). Agora isso não existe mais, pelo menos em Beast Rider não.



A história de Tyris é a mesma da versão dos consoles do passado, ela quer vingar de Death Adder pela chacina do seu povo.



Os cenários possuem uma grande falta de 'criatividades e de cores', visto como um ambiente bastante monótono.



O pior de tudo é que Tyris não consegue subir um pequeno monte e nem de saltar uma pequena cerca, sendo nisso impedida por uma espécie de campo de força.



O mais esquisito ainda é você ver vasos e baus largados no meio dos cenários.



As bestas de montaria não garantem diversão alguma; simplesmente elas são uteis apenas para destruir portas e alguns objetos no qual Tyris não consegue fazer sozinha.


Dificultando as coisas, o controle não preciso torna essas bestas incontroláveis, dando uma movimentação péssima tanto nos animais grandes como nos mais leves. Além disso a lerdeza dos poucos ataques montados são desesperadores; as paredes invisíveis são mais notadas ainda quando cavalga usando um animal grande.



A jogabilidade não cativa em nada. Ela é baseada apenas em duas ações: defesa e esquiva; o sistema de luta se limita num pressionar de botões durante a esquiva de alguns golpes ocasionais somente para realização de combos especiais. E para tornar ainda mais tolo o game, ele mostra um sistema de cores indicando qual ação defensiva a ser usada, como exemplo: se o inimigo brilhar com a cor azul, indica que deve o jogador defender-se; caso brilhe amarelo indica desvio.



Para irritar o jogador, os caminhos para prosseguir a frente só ocorrem caso mate o último inimigo ou conforme pedir tenha que ativar um certo mecanismo.


Na maior das críticas: a dificuldade pesada do game (em ter que vencer tais inimigos de tal maneira para abrir caminhos) junto a péssima estrutura de jogabilidade, comandos + falta do anão e do bárbaro para jogar + cenários pouco interessantes, com um ambiente parado + Tyris bela, mas sem apresentar um perfil expressivo que pudesse ao menos dar gosto ao jogador,...deixaram este Golden Axe como marca de fracasso total.


Um desabafo para quem quiser ler ainda mais

Eu sei, a capa do jogo chama tua atenção, e alguns cenários dão acreditar que o game parece fenomenal; sim para quem não o jogou e apenas observou essas imagens colocadas logo acima.


Mas o que senti quando o joguei é que os cenários são um lugar abandonado, fazendo com que você e os inimigos estejam sempre sozinhos nele.
Quando a dificuldade aperta em certas situações no qual você perde e tem que voltar lá atrás, causa uma frustração enorme, pois os comandos não são bons e sim péssimos demais.

Só mesmo jogando para entender tudo que contei.


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